O problema de escolher o melhor desodorizante está ao nível daquele com que nos deparamos no momento de escolher uma marca de iogurtes ou de cereais: nos supermercados, a oferta é vasta, talvez demasiado vasta. Mas, pior do que isso, é o critério de seleção que normalmente é adotado: escolhemos pelo cheiro que mais nos agrada. E, por vezes, quanto mais aroma houver, melhor.
Só que um bom desodorizante é o contrário disto. No momento de escolhermos o desodorizante, há alguns aspetos que precisam de ser considerados, partindo do princípio que um bom produto é aquele que, não só é eficiente na sua tarefa, como garante que não maltrata, irrita e fere a pele.
Tendo isto em consideração, o que é que um desodorizante deve e não deve ter? No momento de analisarmos o rótulo, a que é que devemos estar atentos? E será a regra igual para toda a gente?
Para começar, quando menos cheiro, melhor! “Um desodorizante não deve ser imensamente perfumado. É um aspeto importante porque o potencial de desenvolver reações alérgicas é logo muito maior”,
A axila é uma zona húmida por natureza e por isso tem sempre pequenas fendas, microscópicas, por onde podem entrar moléculas que dão origem à reação alérgica. Isso faz com que a probabilidade seja aumentada.
Ingredientes obrigatórios e a evitar!
A composição ideal não será a mesma para todas as pessoas, porque há peles mais sensíveis do que outras. Mas há alguns pormenores que são transversais. Além de dever conter uma quantidade reduzida ou nenhuma de perfume, deve também, devido ao ambiente peculiar desta zona do corpo, “garantir que tem substâncias emolientes e calmantes.
Por outro lado, os parabenos, como acontece noutros produtos de cosmética, também são sempre de evitar, uma vez que, devido ao contacto continuado com a pele, podem provocar reação alérgica.
Roll-on, stick ou spray?
E isto remete-nos para a forma como se aplica o produto: “É de longe preferível usar roll-on ou em stick, face aos spray [que, além de altamente poluentes, não têm substância emoliante, sendo muito mais agressivos para a pele]”.
Também é fundamental ter em conta os sais de alumínio, presentes nos anti-transpirantes que já foram associados ao cancro da mama, pela acumulação da substância, mas sem confirmação científica. Contrariamente aos desodorizantes, que apenas controlam os odores, com estes produtos, há também uma diminuição da quantidade de suor produzida naquela zona do corpo conseguida pelo bloqueio dos poros.
Estes sais são “altamente irritantes para a pele”, ferindo-a e abrindo caminho para infeções, eczemas irritativos entre outras reações alérgicas.
O alúmen é um bom substituto, sobretudo para quem tem uma pele mais reativa, pois é uma substância natural que substitui os sais de alumínio.
A pedra de alúmen é um desodorizante natural e um adstringente notável. Funciona em aplicação directa na pele como um desodorante convencional (axilas, pés ...) e como um cicatrizante (pós-depilatório, cortes de barbear, borbulhas, cortes). Pode ser encontrada polida em forma de stick ou em bruto.
Propriedades: Regulador de transpiração, adstringente, hemostática, antibacteriana.
A pedra de alúmen é ainda o mais económico devido à sua grande durabilidade (até 2 anos).
A escolha ideal!
Uma pessoa que não tenha problema nenhum deve optar por um roll-on ou stick e começar com um produto que seja neutro, como somos todos diferentes, necessitamos de encontrar um que funcione connosco e isso só se consegue saber depois de testar.
Para quem tem algum problema específico, é também possível personalizar o seu desodorizante, no qual usamos uma fórmula patenteada 100% de origem natural onde são combinados os melhores ingredientes ativos antibacterianos e absorventes para eficácia geral anti-odor e anti-humidade.
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